Ontem, segunda-feira 20 de junho, foi a estreia da trilogia Entre Lobos, produção da Brasil Paralelo analisando o fracasso da segurança pública no Brasil depois de quase 35 anos de governos socialistas. Vivemos como cordeiros Entre Lobos é a consigna no documentários.
A Brasil Produtora promete uma maratona de sessões especiais em todo o país começando por Santa Catarina na Faculdade Concórdia e o Centro Universitário Adventista de São Pualo.
O documentário descancara as mazelas da insegurança pública do Brasil com imagens inclusive da Bahia governada pelo petismo há 16 anos. Como ovelhas, o cidadão que acorda cedo para trabalhar, luta para chegar ao fim do dia vivo. Exagero? Não. Um verdadeiro choque de realidade.
A cada 10 minutos uma pessoa é assassinada no Brasil. 70 mil assassinatos por ano. 500 mil mandados de prisão não cumpridos, ou seja, meio milhão de vagabundos que deveriam estar presos tocando o terror no país. 92% dos assassinos jamais serão identificados. Apenas 6% serão, um dia, tavlez, presos. Nenhum deles ficará mais do que poucos anos na prisão. Lá terão direito a benefícios inexistentes nas democracias ocidentais.
A segurança pública, que é uma das principais preocupações dos baianos de bem que pagam impostos, trabalham, empreendem, empregam e apostam no Estado na atualidade, também deve ser considerada na hora do voto. Quem quer criminoso preso? Quem quer – e afirmou ter trabalhado para isso – bandido nas ruas, aterrorizando o cidadão?
O sucesso de Entre Lobos na largada foi tanto que a plataforma do Brasil Paralelo apresentou instabilidade pelo volume de acessos.
Trailer oficial: