
Deputada Federal pelo PDT, Tabata Amaral solicitou que o Tribunal Superior Eleitoral reconheça a sua “justa causa” para abandonar a sigla. A parlamentar disse estar sendo discriminada pelo partido, que a suspendeu de suas atividades partidárias na Câmara e tem trabalhado para isolá-la.
A raiz do imbróglio foi a votação da reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. Tabata Amaral votou a favor mesmo com o PDT “fechando questão” contra o Executivo.